A nova febre chegou e está em todo lugar: no TikTok, no YouTube, nas vitrines e, claro, nas buscas do Google. O mercado de bebês reborn é mais amplo do que parece, e você não precisa vender bonecas para aproveitar essa tendência: há oportunidades incríveis para quem souber olhar além do óbvio.
Segundo a Forbes Brasil, o mercado reborn já movimenta milhões no país, com bonecas que chegam a custar mais de R$ 3 mil e listas de espera de até 8 meses. Só no Google, o termo "bebê reborn" teve pico histórico de buscas em dezembro de 2024 e voltou a crescer em abril de 2025.
Então, como transformar essa movimentação em receita, mesmo sem vender uma única boneca?
Esse é um mercado guiado por afeto. Os reborns são, muitas vezes, tratados como filhos ou ocupam um lugar de suprir perdas ou solidão. Seu conteúdo pode refletir isso:
Gatilhos mentais como exclusividade, conforto, pertencimento e personalização funcionam muito bem aqui.
Já pensou em vender mini móveis, papel de parede para nichos de bonecas ou kits para montar “quartinhos reborn”? Em Belo Horizonte, uma loja temática com cenário de maternidade fatura até R$ 120 mil no mês de outubro com essa proposta (Forbes Brasil). Quem entra nesse universo quer ir fundo e paga por isso.
Cada bebê reborn precisa de um mundo ao seu redor, isso significa um universo de possibilidades.
Você pode montar kits personalizados, criar combos sazonais (Dia das Crianças, Natal etc.) ou vender os itens separadamente. O valor percebido é alto e a margem também.
A tendência dos bebês reborns é um reflexo direto do novo comportamento do consumidor: mais emocional, mais conectado ao digital e mais disposto a investir em experiências. E você, como vendedor pode (e deve) se antecipar.
Agora é a hora de inovar, testar novos formatos e oferecer mais do que produtos: oferecer experiências. E o primeiro passo é conhecer, se inspirar e planejar. A gente te ajuda com isso.
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