O Dia dos Namorados é uma das datas mais emocionais e lucrativas do e-commerce. Mas a verdade é simples: quem aposta só no clichê pode acabar perdendo espaço. Os maiores resultados vêm de quem lê o comportamento do consumidor, antecipa tendências e transforma dados em ação.
O consumidor de hoje é mais plural. Segundo a NielsenIQ:
Ou seja: a data vai além dos casais. Falar de autocuidado, afeto ampliado e experiências pessoais é uma forma poderosa de ampliar o alcance das campanhas e das vitrines.
O Dia dos Namorados movimenta menos que datas como Black Friday ou Natal, mas tem um diferencial: alta intenção de compra emocional. Em 2024, de acordo com dados da Neotrust Confi, o comércio eletrônico faturou R$ 19,8 bilhões entre 30 de maio e 12 de junho de 2024, representando um crescimento de 23,3% em relação ao ano anterior,
Além disso:
59% dos consumidores pretendem presentear na data;
76% pretendem fazer pesquisa de preço antes das compras, principalmente pela internet;
65% das compras foram realizadas à vista, com destaque para o PIX.
A pressa de vender leva muitos vendedores a comprar demais, ou a comprar errado. O segredo está na curadoria e na previsibilidade.
Use dados internos como vendas do ano anterior, tíquete médio, produtos mais buscados e combine com comportamento de mercado. Um exemplo prático? Se o tíquete médio está em R$200, como mostra o relatório da Americanas, ofereça kits de R$220 com frete grátis ou brinde. Isso aumenta o valor percebido e reduz o CAC.
Quem vende mais no Dia dos Namorados não é quem grita mais alto, mas quem entende melhor os sinais do consumidor. Amplie a narrativa, antecipe a demanda, otimize seu estoque e crie campanhas que se conectam de verdade.
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